sábado, 24 de dezembro de 2011



São os Votos de Uanderson Coelho, Família e Grupo Master Sistemas...




São os votos de Uanderson Coelho e Família.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011


Clique Aqui para fazer o Download dos arquivos.

View more documents from Uanderson Coelho.
LICENCIADO EM COMPUTAÇÃO
PERFIL PROFISSIONAL / ÁREA DE ATUAÇÃO


LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

INTRODUÇÃO

Numa sociedade desenvolvida não se pode imaginar o cidadão ignorante em computação, do ponto de vista da ciência da computação. A computação é tão ou mais importante como química, física etc.. Até porque, todo cidadão, no exercício de suas atividades profissionais, seguramente vai aplicar tecnologias da informação.
No Brasil, segundo a legislação vigente, os cursos responsáveis pela formação de professores são denominados de Licenciatura, adjetivados pela área de especialização. A Sociedade Brasileira de Computação tem um grupo de trabalho dedicado a estudar os cursos de Licenciatura em Computação.
A Universidade Federal de Brasília-UnB, iniciou em 1989 as discussões para a implantação do primeiro curso de Licenciatura em Computação do Brasil. O projeto saiu do papel no ano de em 1997. Segundo o censo de 2006, realizado pelo Inep, existem no País setenta cursos de Licenciatura em Computação, assim distribuídos nas regiões do país: Centro Oeste - 12 cursos; Nordeste - 24 cursos; Norte - 03 cursos; Sudeste - 22 cursos; Sul - 09 cursos.
(“O ensino dos conceitos básicos de computação na educação básica fornece o conhecimento necessário à formação do cidadão, tirando, inclusive, o espírito mágico e misterioso que rodeia o computador” Daltro[1] José Nunes.)
Os cursos de Licenciatura em Computação diferem um pouco dos demais cursos de licenciatura, uma vez que os licenciados adquirem habilidades para atuarem, também, fora do ambiente escolar. O conhecimento de computação, aliado aos conhecimentos pedagógicos, faz do professor de computação único para o desenvolvimento de tecnologias da educação.
O professor de computação deve ensinar com conhecimento de causa e ter a capacidade de escrever livros didáticos. Diferentemente dos bacharelados, os cursos de Licenciatura em Computação desenvolvem uma formação profissional geral, como em banco de dados, em sistemas operacionais, em redes de computadores etc., mas uma formação profunda em Engenharia de Requisitos e Inteligência Artificial.

OBJETIVO

Formar profissionais com base sólida e abrangente do conhecimento científico e tecnológico, das tecnologias da informática e dos conhecimentos dos fundamentos da computação, visando à geração de inovações no processo de formação de professores para a educação básica, do ensino médio e profissional.

HABILIDADES

No exercício de sua profissão, o profissional Licenciado em Computação estará apto para conduzir processos de ensino/aprendizagem nas escolas, centro de formação profissionalizante, tele centros e empresas públicas ou privadas; supervisionar, coordenar, orientar e planejar cursos na área de ensino da computação seja presencial ou à distância; além da capacitação para realizar pesquisas nesta área do conhecimento.

LICENCIADO EM COMPUTAÇÃO

PERFIL PROFISSIONAL

Perfil definido para o Licenciado em Computação proposto como referência pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC):

O Licenciado em Computação deve ter formação especializada para: (a) investigação e desenvolvimento do conhecimento na área de computação e educação de maneira multi, inter e transdisciplinar, (b) análise de problemas educacionais e (c) projeto e implementação de ferramentas computacionais de apoio aos processos de ensino-aprendizagem e de administração escolar.

O Licenciado em computação deve promover uma educação formadora, atuando como um facilitador da aprendizagem para um mundo em constantes transformações científicas, tecnológicas e culturais.
O Licenciado em Computação utilizará a informática na Educação como um meio, associado ao domínio das respectivas didáticas, com vistas a conceber, construir e administrar situações de aprendizagens.
O Licenciado em Computação está apto a ensinar ciência da computação no nível Básico, Técnico e Tecnológico, assim como atua na formação de usuários de informática nas organizações. É capaz de definir requisitos, incluindo requisitos pedagógicos e de comunicação homem-computador, e de especificar e avaliar softwares educacionais e sistemas de Educação a Distância.

Algumas características fundamentais desse profissional são:
Ø A capacidade de utilizar o computador como ferramenta de auxílio no processo de ensino e aprendizagem;
Ø Habilidade de construir e desenvolver ambientes de aprendizagem informatizados;
Ø Habilidade de implementar e avaliar softwares educacionais e capacidade de desenvolver matérias instrucionais através do emprego da Informática.
O licenciado deverá ainda evidenciar uma compreensão de educação como caminho para a construção do ser pessoal, livre, crítico e avaliativo e assumir o papel de educador com sensibilidade para interpretar as ações do educando. Apresenta também a capacidade de administrar Laboratórios de informática em escolas e demais organizações.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

O licenciado em Computação pode atuar como professor, programador, gerente de TI, elaborando e especificando softwares educacionais e sistemas de educação à distância, atendendo tanto questões tecnológicas quanto pedagógicas.
Como educador, deve promover o ensino de computação, na Educação Básica e no Ensino Tecno-Profissional, Organizar e administrar laboratórios de informática, desenvolver materiais instrucionais, mediante a utilização de recursos tecnológicos disponíveis, estabelecer mediações entre o conhecimento da informática e o conhecimento pedagógico a fim de favorecer a uma melhoria da aprendizagem.

O Licenciado em Computação poderá atuar em diversas áreas educacionais, algumas delas são:
Ø Professor de computação para as séries finais do ensino fundamental (5ª a 8ª séries), ensino médio, ensino profissional e para apoio as atividades de laboratório nas escolas;
Ø Analista consultor, visando o apoio a tomada de decisões; Gestor de tecnologias educacionais, visando o planejamento e gerência dos processos educacionais e de tecnologia da informação;
Ø Analista de domínio para a modelagem de conhecimento e automação de processos de ensino e aprendizagem em ambientes educacionais;
Ø Analista e projetista de sistemas para o levantamento de requisitos para implantação e manutenção de sistemas de automação no domínio educacional, Analista de suporte de ambientes e sistemas computacionais.
Ø Desenvolvedor de atividades de pesquisa de tecnologia em informação e comunicação voltadas para tecnologias educacionais;
Ø Empreendedor no desenvolvimento de software educacional.

E ainda atuar também como:
Ø Consultor e/ou assessor de tecnologia da informação em instituições públicas, privadas ou mistas, integrante de equipes de consultoria em secretarias de educação, instituições de ensino e empresas;
Ø Integrante de equipes técnicas para construção de ambientes de aprendizagem informatizados;
Atua também junto ao corpo docente das escolas no uso efetivo e adequado das tecnologias da educação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Disponível em:
Disponível em: http://compulic.blogspot.com/ Acesso em Set. 2011.

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=QpQ_GQipJ-k Acesso em Nov. 2011.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=XlpHP_9Ms3c Acesso em Nov. 2011.
Disponível em:
Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=56398 Acesso em Nov. 2011.
Disponível em:
Disponível em: www.ci.ifes.edu.br/data/pdf/lic_info.pdf Acessado em dezembro 2011.


[1] Professor titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, doutor em Informática pela Universidade de Stuttgart-Alemanha, mestre em Ciências em Informática pela PUC/RJ e engenheiro eletricista pela UFRGS. Artigo enviado ao “JC e-mail”


Uanderson de Jesus Coelho






















TURMA DE I.S.E NA UNIVERSIDADE 2º SEMESTRE 2011


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Logo Marca


Avatar
120x120



Avatar
100x100


Nasce um sonho...
...um projeto inovador e audacioso.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

PROGRAMA QUE MOSTRA UMA ÁRVORE DE NATAL

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{

char sd[11][11], sd1[11][11]= {0};
int i,j, op_geral,opcao;
system("color 42");
do
{
printf("\t------------------------------------------------------------------\n");
printf("\t|\t PROGRAMA QUE EXIBE UMA ARVORE DE NATAL |\n");
printf("\t------------------------------------------------------------------\n");
do
{
printf("\n\n[1] - Mostrar uma arvore de Natal\n\n[2] - Sair do Programa\n\n\n\tO que deseja fazer?.: ");

scanf("%d",&op_geral);
system("cls");
if(op_geral <1 || op_geral>2)
printf("Escolha uma opcao do menu\n\n");
}
while(op_geral <1 || op_geral>2);
if (op_geral ==1)
{
do
{
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
sd[i][j]='*';
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==7)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==6&&j>0&&j<10)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==5&&j>1&&j<9)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==4&&j>2&&j<8)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==3&&j>3&&j<7)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==2&&j>4&&j<6)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==1&&j>5&&j<5)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (i==0&&j>6&&j<4)
{
sd1[i][j]=sd[i][j];
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
if (j==5&&i>7)
{
sd1[i][j]='|';
}
}
}
//xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
for(i=0; i<11; i++)
{
for(j=0; j<11; j++)
{
printf("%c",sd1[i][j]);
}
printf("\n\n");
}// leitura da matriz
printf("FELIZ NATAL E PROSPERO 2012!!\n\n");
printf("\n\nO que Deseja Fazer Agora?\n\n[1] - Mostrar novamente a arvore de natal\n\n[2] - Voltar ao Menu Principal\n\n");
scanf("%d",&opcao);
system("cls");
}
while(opcao!=2);
}
else
printf("\n\nFELIZ NATAL MESMO SEM ARVORE!\n\n\nFECHANDO O PROGRAMA\n");

}
while(op_geral != 2);
}

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PROGRAMA PARA CALCULAR A TABUADA DE UM NÚMERO

#include <stdio.h>
void menu(int op_geral);
void calculo(int i, int num);
main() //Função principal do programa!!!
{
int op_geral;
system("color f0");
menu(op_geral);

}
void menu(int op_geral) // Função para gerar o menum principa!!!
{
int i,num,opcao;
do
{
printf("\t------------------------------------------------------------------\n");
printf("\t|\t PROGRAMA QUE CALCULA A TABUADA DE UM NUMERO |\n");
printf("\t------------------------------------------------------------------\n");
do
{
printf("\n\n\tMENU PRINCIPAL\n\n");
printf("\n\t\t[1] - EFETUAR O CALCULO\n\n\t\t[2] - SAIR\n\n");
printf("\n\tO QUE DESEJA FAZER?.: ");
scanf("%d",&op_geral);
system("cls");
if(op_geral <1 || op_geral>2)
printf("ESCOLHA UMA OPACAO DO MENU\n\n");
}
while(op_geral <1 || op_geral>2);
switch(op_geral)
{
case 1:
calculo(i,num);
break;
case 2:
printf("\n\nVOCE ESCOLHEU SAIR!\nFECHANDO O PROGRAMA\n");
break;
}

}
while (op_geral!=2);
}
void calculo(int i, int num) // Função para Efetuar o calculo!!!
{
int opcao;
do
{
printf("\nDigite um numero entre 1 e 10.:");
do
{
scanf("%d",&num);
system("cls");
if(num<1 || num>10)
{
printf("Eu disse: digite um numero entre 1 e 10\n");
}
}
while(num<1 || num>10);
for(i=1; i<=10; i++)
{
printf("%d x %d = %d\n",num,i,num*i);
}
printf("\n\nO que Deseja Fazer Agora?\n\n[1] - CALCULAR A TABUADA DE OUTRO NUMERO\n\n[2] - VOLTAR AO MENU PRINCIPAL\n\n");
scanf("%d",&opcao);
system("cls;");
}
while(opcao!=2);
system("cls");
}

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ler duas matrizes unidimensionais (Vetor) A e B com 5 elementos, todos os valores lidos precisam ser maiores que 0. Construir um vetor C, em que cada elemento de Cé a divisão do elemento correspondente de B com inverso de A. O elemento C[0]deverá conter o elemento B[0]/A[4], e assim por diante. Apresentar os vetores A, B e C com seus respectivos índices.
#include <stdio.h>
main(){
int matA[5],matB[5],y,x;
float matC[5];

printf("Digite os elementos do Vetor A.:\n");

for(x=0;x<5;x++)
{
do
{
scanf("%d",&matA[x]); if(matA[x]<=0)
{
printf("Erro! Digite um numero maior que Zero\n");
}
}while (matA[x]<=0);
}
printf("\nElementos da Matriz A armazenados\n\n");
printf("Digite os elementos da Matriz B:\n");
for(y=0;y<5;y++)
{
do
{
scanf("%d",&matB[y]); if(matB[y]<=0)
{
printf("Erro! Digite um numero maior que Zero\n");
}
}while (matB[y]<=0);
}
printf("\nMatriz A:"); for(x=0;x<5;x++)
{
printf("\t%d",matA[x]);
}
printf("\n\nMatriz B:"); for(y=0;y<5;y++)
{
printf("\t%d",matB[y]);
}
printf("\n\nMatriz C:");
for(y=0,x=4;y<5,x>=0;y++,x--)
{
matC[y]=(float)matB[y]/matA[x];
printf("\t%.2f",matC[y]);
}
printf("\n");
}

domingo, 16 de outubro de 2011

Escreva um programa que calcule o fatorial de N (N!), sendo que o valor inteiro de N deve ser escolhido pelo usuário. Sendo que: N! = 1 * 2 * 3 * ... * (N - 1) * N
0! = 1 (por definição)
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
system("color 8F");
int x,n,fatorial;
printf("Informe um numero.: ");
scanf("%d",&n);
fatorial=1;
for (x=1; x<=n; x++)

{
fatorial=fatorial*x;
}
printf("O fatorial de %d \x82 = %d",n, fatorial);
}
Faça um programa que mostre duas sequências numéricas, uma de 1 a 1000 e outra de 500 a 1, utilizando um única estrutura de repetição.

#include <stdio.h>
#include <conio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
int x,y;
for (x=1; x<=1000; x++)
{
if(x<=500)
{
y=501-x;
printf("%d\t", y) ;
}
printf("%d\t", x) ;
}
}

sábado, 15 de outubro de 2011

Escreva um programa para imprimir as letras de A a Z; Dica:O seguinte trecho de programa imprime o valor ASCII da letra ‘d’: printf(“%d”, ‘d’); Já o trecho abaixo faz o inverso, imprime a letra ‘d’ a partir de seu código ASCII: printf(“%c”, 100);

#include <stdio.h>
#include <conio.h>
#include <stdlib.h>
main ()
{
system("color 8F");
int i;

for (i=65; i<=90; i++)
{
printf("%c ",i);
}
printf("\n");
getch();
}

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Algoritmo que recebe um número e mostra a tabuada desse número.

#include <stdio.h>
#include <conio.h>

int main(){

int i, num;
printf("Digite um nmmero: ");
scanf("%d", &num);

for (i = 1; i<= 10; i++)

{

printf("%d x %d = %d\n", num, i, i * num);

}

return 0;

getch();
}

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Escreva um programa para calcular a soma dos números pares de 1 a 500.
#include <stdio.h>
main ()
{
int i,soma=0;

for (i=0; i<=500; i++)
{
if (i%2 == 0)
{
soma = soma + i;
}

}
printf("\nValor da soma dos numeros pares de 1 a 500: %d\n", soma);
}

Abelhas resolvem dilema da computação


Problema do Caixeiro-viajante

Imagine uma cena que acontece todos os dias: um vendedor deve percorrer várias cidades e gostaria de saber o caminho mais curto que lhe permita visitar todas.

O problema é velho conhecido dos matemáticos e dos cientistas da computação, tão conhecido que é chamado de Problema do Caixeiro-viajante - caixeiros-viajantes eram pessoas que antigamente saíam vendendo badulaques pelas cidadezinhas do interior.

O fato é que não existe um algoritmo eficiente para resolver o problema. Mesmo os grandes supercomputadores podem ficar ocupados por dias tentando achar a solução para um número relativamente pequeno de cidades - isto porque ele precisa comparar todas as combinações possíveis de rotas.

Circuito neural mínimo

Mas a equipe do professor Lars Chittka, da Universidade de Londres, na Inglaterra, descobriu que as abelhas encontram a solução para o problema sem precisar de supercomputadores - e tendo um cérebro pouco maior do que a cabeça de um alfinete.

Abelhas não vendem badulaques por aí, mas elas precisam achar a rota mais eficiente para visitar diversas flores.

"As abelhas têm que associar centenas de flores de uma maneira que minimize a distância da viagem e, em seguida, encontrar de forma confiável o caminho de casa - não é uma façanha trivial se você tiver um cérebro do tamanho de uma cabeça de alfinete," diz Chittka.

Ao estudar como as abelhas fazem, os cientistas conseguiram identificar o circuito neural mínimo necessário para a solução de problemas complexos.

Da Internet ao trânsito

Chittka e seus colegas usaram flores artificiais controladas pelo computador para verificar se as abelhas iriam seguir uma rota definida pela ordem em que elas descobriram as flores ou se iriam procurar a rota mais curta.

Eles se espantaram ao ver que, depois de explorar a localização das diversas flores, as abelhas aprenderam rapidamente a fazer o percurso mais curto possível. A parte mais difícil da pesquisa foi ficar esperando o computador calcular o menor caminho possível, para checar se as abelhas estavam certas.

A descoberta tem uma ampla gama de aplicações - da entrega de pacotes de dados na Internet e de pacotes reais pelos Correios, até a eliminação de engarrafamentos nas cidades, apenas para citar alguns.

E, compreendendo como as abelhas podem resolver um problema que para os humanos se tornou um dilema, mesmo tendo um cérebro tão pequeno, poderemos melhorar nossas capacidades de administração de nossas necessidades diárias sem depender de computadores superpoderosos o tempo todo.

Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/10/2010

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cobra canibal engole adversária e é flagrada por fotógrafo na África do Sul (sun)

Com as lentes de sua máquina, Heymans Piet capturou um evento exótico da natureza. Em Kgalagadi, na África do Sul, o fotógrafo registrou o momento em que uma cobra se alimentava de outra.

Fonte: globo.com

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Algoritmo que leia e analize 10 valores inteiros e informe
qual é o maior e qual é o menor entre eles.

#include <stdio.h>
main()
{
system("color 8F");
int i,num[10], maior=0, menor=99999;
printf("Digite 10 valores.:\n");
for(i=0; i<10; i++)
{
scanf("%d",&num[i]);
if(num[i] > maior)
maior=num[i];
if(num[i] < menor)
menor=num[i];
}
printf("\nO maior valor = %d", maior);
printf("\nO menor valor = %d", menor);
}
Programa que gere uma matriz bidimensional com os números de 1 a 12
e escreva-os linha por linha.

#include <stdio.h>
main()
{
system("color 8F");
int mat[3][4];
int l,c, i=0;
printf("\tMatriz\n\n");
for(l=0; l<3; l++)
{
for(c=0; c<4; c++)
{
i++;
mat[l][c]=i;
printf("\t%d",mat[l][c]);
}
printf("\n");
}

}
I Seminário Regional de Tecnologia Educacional
do Cefapro de Matupá e NTM de Terra Nova do Norte-MT


Refletindo sobre as potencialidades das tecnologias nas áreas do conhecimento.

05, 06 e 07 de outubro de 2011
Local: Cefapro de Matupá


Objetivos:
- Divulgar e sensibilizar os professores quanto à importância da utilização das tecnologias durante o processo de ensino e aprendizagem nas áreas do conhecimento;
- Avaliar o acesso das tecnologias pela clientela das escolas do Polo e os desdobramentos no processo de aprendizagem informal e formal (escola);
- Promover o acesso dos participantes a diferentes experiências de ensino e aprendizagem com o uso das tecnologias;
- Estimular debates acerca do uso das tecnologias existentes na escola, bem como a articulação entre tecnologia e currículo:
Público:
Gestores e Professores de cada área do conhecimento por escola das redes estadual e municipal de educação, técnicos dos Laboratórios de Informática Educacional das escolas, multiplicadores do PROINFO e formadores de tecnologia educacional dos Cefapros e NTMs.

Cronograma

05/10/2011
07:00 às 09:00 – Credenciamento
08:00 às 09:00 – Abertura
09:00 às 10:00 – Palestra – “Currículo, Projetos e Tecnologias”
10:00 às 10:45 – Palestra – “Portal do Professor”
10:45 às 11:00 Encaminhamentos
11:00 às 13:00 - Almoço
13:00 às 17:00 – Oficinas por área do conhecimento parte I e Gestão e Tecnologia.

06/10/2011
07:30 às 09:00 – Palestras – “OCs do Mato Grosso e as Tecnologias” e “A utilização pedagógica de Blogs e WebQuest”
09:00 às 9:30 - Intervalo
09:30 às 11:30 – Roda de Experiências
11:30 às 13:00 - Almoço
13:00 às 17:00 – Oficinas por área do conhecimento parte II.

07/10/2011
07:30 às 07:45 –.Apresentação Cultural
07:45 às 08:45 – Palestra “Integração Curricular no EMIEP em Informática”
08:45 às 09:00 – Intervalo
09:00 às 11:00 – Roda de Experiências
11:00 às 13:00 – Almoço
13:15 às 14:15 – Palestra “Tecnologias na Educação”
14:15 às 15:30 - Socialização das oficinas
15:30 as 16:00 – Intervalo
16:00 às 17:00 – Encerramento, avaliação e entrega dos certificados


Oficinas

Responsáveis – Formadores em Tecnologia Educacional dos Cefapros e NTMs.
- Oficina – Linux Educacional para Técnicos de LIED.
Local: Laboratório de Informática do Cefapro.
- Oficina – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Local – Laboratório de Informática Educacional da EE Antônio Ometto.
- Oficina – Ciências da Natureza, matemática e suas Tecnologias.
Local – Laboratório de Informática Educacional da EE Jardim das Flores.
- Oficina – Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Local – Laboratório de Informática Educacional da EE Bairro União
- Oficina – Alfabetização e as Tecnologias.
Local – Laboratório de Informática do Proinfantil (Cefapro).
- Oficina – Gestão e Tecnologia
Local – Cefapro de Matupá – Auditório
*Oficinas por área:
- Parte I – Softwares e as possibilidades de integração das tecnologias ao currículo da área.
- Parte II– Mídias e as possibilidades de integração das tecnologias ao currículo da área.

"O protagonista das novas habilidades do século XXI não é propriamente o avanço tecnológico, por mais que isto seja decisivo. É o professor. A melhor tecnologia na escola ainda é o professor.” (Pedro Demo, 2008)
[...] “o projeto rompe com as fronteiras disciplinares, tornando-as permeáveis na ação de articular diferentes áreas de conhecimento, mobilizadas na investigação de problemáticas e situações da realidade. Isso não significa abandonar as disciplinas, mas integrá-las no desenvolvimento das investigações, aprofundado-as verticalmente em sua própria identidade, ao mesmo tempo em que estabelecem articulações horizontais numa relação de reciprocidade entre elas, a qual tem como pano de fundo a unicidade do conhecimento em construção.” (Almeida, 2002)

“Para desenvolver uma prática pedagógica voltada para a integração das mídias, uma daspossibilidades tem sido o trabalho por projetos. Na perspectiva da pedagogia de projetos,o aluno aprendefazendo, aplicando aquilo que sabe e buscando novas compreensões com significado para aquilo que está produzindo” (Freire & Prado, 1999; Almeida, 2002; Prado, 2003).


Organização:
Ministério da Educação
Secretaria de Educação de Estado de Mato Grosso
Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Coordenadoria de Formação em Tecnologia Educacional
Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação
Núcleo Tecnológico Municipal

Colaboradores:
CEFAPRO - Alta Floresta
CEFAPRO - Sinop
NTM- Sinop